terça-feira, 13 de agosto de 2013

O canto da Sereia

A mesma velha bagunça... Palavras mal ditas, malditas, caladas... Momentos incertos e eu pisando nos mesmos buracos, descalça, incapaz de aprender... Parece que só eu não encontro um modo de ser, caindo sempre nesse maldito poço sem fundo... 
É sempre o mesmo velho medo levando ao mesmo desastre de sempre. Tudo para eu descobrir que na verdade estou errada?
Aquelas frases não serão apagadas, aqueles dias não serão devolvidos. O mundo escorre como areia entre meus dedos... 
A incerteza torna o ar pesado... Sem respostas e sem perdão.


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